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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Banalogias

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Tento não deixar o 'toc' ser maior do que meu dia a dia.
Tento não me importar 100% com as diferenças de gênero no uso do simples tampo do vaso sanitário.
Mas me dei conta que desde que saí da limpíssima e esterilizadíssima casa de mamãe tenho implicâncias com qualquer assento íntimo.
Afinal, talvez seja ali o único momento em que estamos realmente sozinhos.
Filosofias matinais à parte, fez parte da arrumação da casa me presentear com o detalhe mais detalhe do detalhe de minha casinha: um tampo novo. Branquinho e brilhante, como na casa de mamãe.
Sempre quis, mas sempre ficou pra depois.
Sabe que valeu à pena?
Foi como uma renovação interna, ou um novo e poderoso defumador adentrando a casa.
Incrível.
Perda de tempo, ainda mais parar pra escrever sobre!?
Nem.
Quis deixar registrado.
O Domingos que diz que qualquer desejo que você tenha, por menor que seja, deve ser respeitado. "A máquina de desejar do homem é muito frágil, se não for satisfeia, quebra".
Sábias palavras.
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4 comentários:

Anônimo disse...

e se eu te disser que hj saí para fazer o mesmo, mas por conta do transito não consegui parar pra comprar????

é.

bj, b.

Anônimo disse...

ah... adorei a idéia! merecida uma série de banalogias, olha quanto de descoberta dentro!aliás, podiamos um dia sentarmos as queridas para fazer circular banalogias, na verdade, boas desejologias! bj

Nanda Marinho disse...

Sim, é claro... respeitemos todos eles. Desejos são desejos e ponto. Adorei! Beijos.

... disse...

O que mais gosto nos teus textos é essa coisa de falar sobre o que é banal e cotidiano... Acho engraçado, porque na verdade, o que é banal, acaba sendo mais proximo da gente..rs
Parabéns... Vou ver se dou uma reformada no meu vazinho tb...rs

beijo