Assim fico aqui na dúvida:
Levar o tapa é sempre mais fácil. A gente vai pra casa, lava o rosto, se doer, chora, mas no dia seguinte sabe que vai levantar bem. E sentar a mão? Às vezes é necessário, segundo andei ouvindo... Sim, concordei. Mas o que fazer com a culpa de ter sido o agressor?
Fazer papel "do bonzinho" para sempre é impossível. Tarefa que de tanto engolir sapos, pode dar no mínimo, indigestão. Dos menores males.
Mas onde está o fio divisor entre o não se atropelar e o não atropelar o outro?
Existe esse lugar do meio termo?
Ele deve morar junto com a lucidez, a sensatez...
Porém, certa de que meus parâmetros são diferentes dos seus, e de quem for, continuo aqui, em dúvidas...
Até que ponto a raiva é capaz de ser controlada?
Até que ponto o "não" deve ser dito?
Até aonde minha cara de menina me atrapalha?
Fiquei sem respostas.
4 comentários:
tb fico sem resposta. mas juntas a gente acha. ou tenta. de qq forma juntas é melhor.... rs.
sorte, força, coragem e nenhum tapa.
vai! bj.
" vai e volte como Deus a fez".
tb fico sem resposta. mas juntas a gente acha. ou tenta. de qq forma juntas é melhor.... rs.
sorte, força, coragem e nenhum tapa.
vai! bj.
" vai e volte como Deus a fez".
até onde o que esperam de mim me atrapalha? até onde eu não contribuo pras pessoas acharem que sou o que não sou? até onde eu quero dar o tapa, será que eu essa história de se colocar não foi algo que colocaram na minha cabeça??? pq qdo eu dou o tapa não dói minha mão, dói o coração... me deixou confusa tb, tati... pq esse conflito mora em mim e me dói, principalmente, qdo fico na dúvida se dou o não o tapa nas pessoas que mais amooo. foda. mas a vida é assim. foda e confusa. boa e má. cheia de anjos e demônios.
Tati, sua cara de menina ainda vai te levar a lugares que te trarão muita felicidade...tenha certeza
beijos
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