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pois ao encontrar papel amarelado, com as dobras em semi amasso, não. não vai pro lixo.
vem pra cá.
pois na falta de tempo pra novos textos, vai que alguém se identifica.
vai sabeeer... lá laiá laiááá...
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Espelho.
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quando o outro é um espelho seu, é duro e dolorido. se enxergar assim ao vivo e a cores soa bastante esquisito. porém fica bem mais fácil de compreender. o outro. quando sabe-se de si.
perguntas que faço à parede, pois daquelas explicaçõezinhas concordo que não precisamos.
- o que você veio fazer aqui? pra quê?
- por que quis me contar aquela estória toda? qual intuito?
- por que trocar o sujeito da oração, detalhe relevante? mentira? resguardo? covardia? não entendi.
- pra quê tanto cuidado com uma estória nova como a nossa? precisa?
é que no fundo, apesar de alguma tristeza, ou alguma raiva, ou alguma decepção, ou não só alguma mas muita, eu leio esse conjunto de atitudes atropeladas como tentativa de respeito e/ou consideração com esse início de caminho.
e então te digo.
isso pra mim (essa tentativa) é o mais importante.
ainda que possa ser uma tentativa apenas para se sentir melhor, "o cara bacana", dormir com a cabeça leve no travesseiro... me diga: adianta?
e então pergunto (só mais essa)
- se no decorrer dessa semana você pensar em mim, me avisa?
(que o bom da verdade é que às vezes é ótimo ouvir)
2 comentários:
a vida é a arte da espelharia... como andei pensando nisso,rs. amei o texto! beijo beijo =)
esse estória de se ver no outro é complicada e pode ocorrer de tantas maneiras, em tantas situações!!!
eu q o diga!!
amo! bjs!
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